As máscaras sempre acompanharam homens e mulheres em seus rituais de morte, de culto à vida, à fecundidade, rituais que celebram a floração da primavera, o retorno das chuvas, enfim todos os ciclos recorrentes, que por si só, já indicam a presença do infinito, repisando cada momento para unir futuro, presente e passado em um … Continue lendo Máscaras do infinito
Mês: agosto 2017
Onde habita o infinito?
Se o universo é infinito, o que há depois dele? Esta pergunta nos acompanha desde que somos crianças. A percepção de que tratar do infinito é (sempre) tratar daquilo que é "muito grande", foi construída certamente a partir de nossa perspectiva humana mais básica. Pés fincados no chão, arrastando o corpo pesado sob a gravidade, sem … Continue lendo Onde habita o infinito?
O Brasil brinca com fogo
Os discursos fáceis, oportunistas, parasitários das situações trágicas (quando as pessoas estão mais frágeis) não merecem qualquer crédito ou mesmo espaço para discussão. Por que? Porque sua missão prioritária e única é confundir através de ideias maniqueístas, excluindo todos aqueles e tudo aquilo que se opõem ao discurso hegemônico e dominante, incluindo aí a própria … Continue lendo O Brasil brinca com fogo
O baile do rato morto
Tenho uma atração irresistível por arte que leva o fruidor ao seu extremo. Normalmente estas linguagens muito próprias, singulares, e carregadas de tintas com cores insólitas, não se encaixam em grandes tendências ou nas escolas dos seus pares contemporâneos. São artistas com visões extremamente particulares do mundo, suficientemente fortes para sacudir a própria vanguarda do … Continue lendo O baile do rato morto
Combata o ódio com poesia
Faço minha homenagem aos espanhóis, através de um dos seus maiores poetas. No dia 18 de agosto de 1936 Frederico García Lorca foi assassinado covardemente em Granada, Espanha. Até hoje se discute as reais motivações do brutal assassinato. Para mim não importa se as razões são ideológicas, políticas ou mesmo sua orientação sexual. Duas certezas … Continue lendo Combata o ódio com poesia
Conservadores. Uma minoria ou um disfarce para a destruição.
Ku Klux Klan A humanidade se move em ondas. A cada vitória ou consolidação de uma determinada ideologia, padrão de comportamento, sistema político, ou mesmo econômico, corresponde simultaneamente ao nascimento de uma força contraria e resistente. E quanto mais extrema é a força para uma determinada direção, maior é o antagonismo do seu contrario. … Continue lendo Conservadores. Uma minoria ou um disfarce para a destruição.
Em 1889, como se imaginava os anos 2000?
Imagens que nos colocam na situação privilegiada de olhar do passado para o futuro estando e vivendo neste futuro…
As ilustrações de Jean-Marc Côté foram feitas na França entre os anos de 1889 a 1910, originalmente para estamparem caixas de cigarros, mais tarde, viraram cartões postais. O interessante desta série é que ela revela um pouco do imaginário daquele período (final do século XIX) sobre o “longínquo” século XXI. . Devido às dificuldades financeiras, os cartões de Jean-Marc Côté nunca foram realmente distribuídos e só vieram à luz muitos anos depois, depois que o autor de ficção científica Isaac Asimov os publicou em 1986.
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